A família TELMA vem informar aos trabalhadores e frequentadores que o muito estimado Vice-Presidente do Telma, Carlos Yvan Moraes Caldas, desencarnou hoje 27/09/2020, após um infarto.
Apesar dos problemas de saúde que ele já vinha enfrentando há muitos anos, todos nós do TELMA testemunhamos que Yvan sempre passou por muitas dificuldades e provações com perseverança.
O Espiritismo lhe deu a possibilidade de enxergar mais além em meio à intensa neblina que cerca o nosso mundo de provas e expiações.
Nosso amigo Yvan me disse certa vez que a vida era um grande poema...
Isso é uma grande verdade, meu amigo, pois quase nunca escrevemos a história dessa vida com a melhor rima e métrica, mas sempre será ela carregada de esforço pessoal e sentimento, até mesmo porque seria um grande equívoco achar que escreveremos sempre versos perfeitos na nossa história de vida, quando temos a consciência de que ainda não possuímos essa perfeição, que, embora almejada, ainda não foi alcançada.
Deus, na sua infinita misericórdia, revelada pela reencarnação, nos possibilita a nós, autores e poetas do nosso próprio destino, voltar aqui e escrever novos versos e melhorar a rima e métrica da nossa estrofe chamada existência.
Um dia, meu amigo, assim como você, carrego a esperança de que, num futuro, possamos ainda ter a dádiva e o merecimento de escrever as tríades de nossa vida futura com versos alexandrinos clássicos (perfeitos!!!, e com 12 sílabas poéticas), mas, até lá, um longo caminho nos aguarda, até chegar o dia em que possamos reconhecer Jesus andando ao nosso lado na estada de Emaús.
“Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...”
(Soneto do Amigo, Vinicius de Moraes)
As dificuldades de locomoção por todos enfrentadas diante da pandemia nos impede de estar próximos fisicamente da sua família neste momento, mas não impede que todos nós seus amigos e companheiros de ideal Espirita possamos amanhã dia 28/09/2020 às 10:30h (horário do velório e enterro do seu corpo) fazer uma vibração para que seja amparado pelos bons espíritos na sua nova jornada no mundo espiritual.
Apesar dos problemas de saúde que ele já vinha enfrentando há muitos anos, todos nós do TELMA testemunhamos que Yvan sempre passou por muitas dificuldades e provações com perseverança.
O Espiritismo lhe deu a possibilidade de enxergar mais além em meio à intensa neblina que cerca o nosso mundo de provas e expiações.
Nosso amigo Yvan me disse certa vez que a vida era um grande poema...
Isso é uma grande verdade, meu amigo, pois quase nunca escrevemos a história dessa vida com a melhor rima e métrica, mas sempre será ela carregada de esforço pessoal e sentimento, até mesmo porque seria um grande equívoco achar que escreveremos sempre versos perfeitos na nossa história de vida, quando temos a consciência de que ainda não possuímos essa perfeição, que, embora almejada, ainda não foi alcançada.
Deus, na sua infinita misericórdia, revelada pela reencarnação, nos possibilita a nós, autores e poetas do nosso próprio destino, voltar aqui e escrever novos versos e melhorar a rima e métrica da nossa estrofe chamada existência.
Um dia, meu amigo, assim como você, carrego a esperança de que, num futuro, possamos ainda ter a dádiva e o merecimento de escrever as tríades de nossa vida futura com versos alexandrinos clássicos (perfeitos!!!, e com 12 sílabas poéticas), mas, até lá, um longo caminho nos aguarda, até chegar o dia em que possamos reconhecer Jesus andando ao nosso lado na estada de Emaús.
“Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...”
(Soneto do Amigo, Vinicius de Moraes)
As dificuldades de locomoção por todos enfrentadas diante da pandemia nos impede de estar próximos fisicamente da sua família neste momento, mas não impede que todos nós seus amigos e companheiros de ideal Espirita possamos amanhã dia 28/09/2020 às 10:30h (horário do velório e enterro do seu corpo) fazer uma vibração para que seja amparado pelos bons espíritos na sua nova jornada no mundo espiritual.