Nos dias 21 e 22 de abril, o pesquisador espírita Paulo Henrique de Figueiredo esteve novamente no Telma para tratar do polêmico tema da adulteração da obra A Gênese, os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec.
Na oportunidade, foram apresentadas as provas definitivas, obtidas pela pesquisadora Simoni Privato, acerca da adulteração do texto original da primeira edição, levada a lume por Allan Kardec em 1868, em comparação com o texto da quinta edição, modificada e lançada em 1872, três anos após sua desencarnação.
Através do conhecimento das concepções morais e míticas defendidas por Jean Baptiste Roustaing, contemporâneo de Kardec, bem como por seus seguidores, foi possível perceber claramente que as ideias introduzidas na obra kardeciana tinham origem roustainguista. As circunstâncias do ato foram demonstradas com riqueza de detalhes.
O expositor explicitou os enormes prejuízos para o Espiritismo pela adulteração do texto, que buscou substituir a revolucionária teoria moral espírita, de natureza autônoma, pela teoria de Roustaing, com feição nitidamente religiosa e heterônoma, com graves repercussões sociais.
Através do conhecimento das concepções morais e míticas defendidas por Jean Baptiste Roustaing, contemporâneo de Kardec, bem como por seus seguidores, foi possível perceber claramente que as ideias introduzidas na obra kardeciana tinham origem roustainguista. As circunstâncias do ato foram demonstradas com riqueza de detalhes.
O expositor explicitou os enormes prejuízos para o Espiritismo pela adulteração do texto, que buscou substituir a revolucionária teoria moral espírita, de natureza autônoma, pela teoria de Roustaing, com feição nitidamente religiosa e heterônoma, com graves repercussões sociais.
Ao final, anunciou que estava em curso em São Paulo-SP o trabalho editorial para a publicação inédita no Brasil da primeira edição francesa traduzida, de modo a fazer prevalecer o verdadeiro pensamento dos Espíritos da Codificação e de Allan Kardec.